24 de maio de 2014

Greve dos Vigilantes do Rio de Janeiro esta mais forte.

Impasse continua. Sindicato Patronal não aparece na audiência no MPT.


O Sindesp – sindicato patronal - mostrou a falta de respeito com o Ministério Público do Trabalho, com os trabalhadores vigilantes e principalmente com a sociedade carioca e fluminense, faltando à audiência no MPT.

     

No entendimento dos sindicatos em greve no Estado do RJ, o Sindicato patronal poderia ter comparecido através de representantes, uma vez que o Presidente da patronal alegou viagem para São Paulo. Ironicamente o Sindicato das Empresas alegou que o motivo da viagem do Presidente Frederico Crim foi reunião com a FEBRABAN (Federação dos Bancos), FENAVIST (Federação Nacional das Empresas de Segurança) para discutir a greve no Rio de Janeiro! 

                    
Há 30 dias na greve os vigilantes vêm se mostrado fortes na luta, resistindo a tudo e acreditando num futuro melhor. Porém a intransigência, o descaso e a falta de comprometimento com os trabalhadores da segurança privada e também com o Governo, mostra que a paralisação e a revolta dos vigilantes é justa.

                         

O Ministério Público vai recomendar ao Sindicato das Empresas que não publiquem em jornal e nem orientem as empresas a descontarem os trabalhadores pelos dias em greve e nem os puna com demissão, pois tal atitude contraria o direito constitucional de greve dos trabalhadores.

No mesmo momento em que se dava a reunião no MPT cerca de 600 vigilantes caminharam da Candelária até a  praça Cinelândia para aguardar a comissão grevista sobre o resultado da reunião. Os vigilantes decidiram continuar em greve.

FONTE: SINDVIG
           

Um comentário:

  1. Abaixo-assinado PORTE DE ARMA FORA DO HORARIO DE SERVIÇO PARA VIGILANTES QUE TRABALHAM EM EMPRESAS DE VIGILANCIA PRIVADA, Para: SENADO FEDERAL Porte de Arma de fogo para auto-defesa da vida dos Vigilantes, agentes de segurança privada,que atuam em empresas de vigilancia privada, devidamente regularizadas junto a Policia Federal), que correm risco de vida e até hoje não tem direito de se defenderem. O benefício a portarem uma arma de fogo de uso particular, fora do horario de serviço para proverem seu direito de defesa da sua integridade física e da vida, inclusive de seus familiares, é sagrado.
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    VIEIRA DISSE: ACHO QUE OS VIGILANTES TEM QUE TER DIREITO,DE TER O PORTE DE ARMA FORA DO SERVIÇO,SÃO QUALIFICADOS TREINADOS,POR TENENTE DA POLICIA MILITAR,CAPITÃO DA POLICIA,TEMOS O PORTE DADO PELA POLICIA FEDERAL,TRABALHAMOS ARMADOS ,EM BANCOS SHOP,EMPRESAS LUGARES DE MUITAS PESSOAS,DEFENDENDO O PATRIMONIOS . PROTEGENDOS PESSOAS,E A HORA DE IR EMBORA ESTAMOS A MERCER DOS BANDIDOS.

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