22 de dezembro de 2014

Tabela do piso salarial dos Vigilantes de São Paulo 2015.


Tabela de Cargos e Salários
Validade: 01/02/2015 a 31/12/2015

Piso Salarial da Categoria R$ 1.218,15
Adicional de Periculosidade R$ 365,44
Cargo
Gratificações de Função
Salário + Gratificações + Adicional de 30%
Vigilante
R$ 1.583,53
Vigilante Feminino
R$ 1.583,53
Vig. / Monitor de Segurança Eletrônica
5%
R$ 1.644,44
Vig. / Condutor de Animais
10%
R$ 1.705,34
Vig. / Condutor de Veículos Motorizados
10%
R$ 1.705,34
Vig. / Segurança Pessoal
10%
R$ 1.705,34
Vig. / Balanceiro
10%
R$ 1.705,34
Vig. / Brigadista
10%
R$ 1.705,34
Vig. / Líder
12%
R$ 1.729,71
Vig. / Operador de
Monitoramento Eletrônico
11,77%
R$ 1.726,91
Supervisor de Monitoramento Eletrônico
74,71%
R$ 2.493,58

O adicional de Periculosidade incidirá sobre o salário base do vigilante, conforme o artigo 193, § 1°, da CLT;

A gratificação de função incidirá sobre o piso salarial do vigilante, benefício não cumulativo, no caso de exercício de duas funções gratificadas, prevalecerá a de maior valor,

Outras Funções Com Salários Reajustados
(sem direito a gratificações)
Cargo
Salário
Auxiliar de Monitoramento Eletrônico
R$ 1.005,04
Atendente de Sinistro
R$ 1.339,89
Instalador de Sistemas Eletrônicos
R$ 1.167,03
Vigilante em Regime de Tempo Parcial
R$ 692,12
Empregados Administrativos
R$ 913,61
Inspetor de Segurança
R$ 1.762,73
Supervisor de Segurança
R$ 2.128,20
Coordenador Operacional de Segurança
R$ 2.553,85
Reajuste Salarial para 2.015

O reajuste da categoria foi de 6,33 %, com base no índice do INPC do IBGE;

Reajuste válido a partir de 1 de janeiro de 2015  até 31 de Dezembro de 2015.

Com o reajuste o Salário base da categoria passa de R$ 1.145,59
para R$ 1.218,15

Vale refeição passou de R$ 14,64 para R$ 17,68 por dia;

(desconto do vale refeição 18% do valor do benefício)

Cesta Básica (valor mínimo) R$ 111,92
(desconto da cesta básica 5% do valor do benefício)




17 de dezembro de 2014

Piso salarial 2015 dos Vigilantes de São Paulo.

Esta fechado o reajuste de salário dos Vigilantes do Estado de São Paulo, o aumento foi de 6,3338%, conforme base no índice do INPC do IBGE  acumulado em 12 meses.

O piso salarial da categoria passa a ser R$ 1218,15, adicional de periculosidade de 30%, que corresponde a 365,44 e o ticket de 17,68 por dia trabalhado.

Data base 1 de Janeiro de 2015.




3 de dezembro de 2014

Piso salarial de R$ 3 mil reais para os Vigilantes tem avanço nas negociações.

Continua a corrida para um piso salarial decente para a nossa categoria. Pessoas que dão a vida por outras pessoas, guerreiros que deixam suas casas e famílias não sabendo se vão voltar, merecem mais; mais respeito, mais reconhecimento e mais condições de trabalho. Pra frente guerreiros. Em busca dessa vitória.
Segue matéria sobre o Piso Nacional dos Vigilantes.
Vigilantes precisam de remuneração melhor e merecem reconhecimento pelo trabalho que desempenham. Este é o entendimento tanto dos companheiros das bases quanto de parlamentares, que vem engrossando o coro daqueles que estão engajados na luta pelo Piso Nacional de R$ 3 mil.
                Na semana passada, vigilantes das cidades baianas de Luís Eduardo Magalhães, Barreiras e Formosa do Rio Preto receberam visitas dos diretores do Sindicato dos Vigilantes da Bahia (Sindvigilantes/BA) Dejanilton Pereira da Silva, Mário César e Luciano Barbosa para esclarecer dúvidas referentes às atividades e levar informações sobre a Campanha pelo Piso Nacional de R$ 3 mil. Lá, assim como em todo o país, os companheiros já manifestaram apoio e estão engajados na luta.
                Ao mesmo tempo, o diretor da Confederação Nacional dos Vigilantes (CNTV) e presidente da Fevig, Moisés Alves da Consolação; a secretária de Assuntos de Mulheres da CNTV, Elenilde Ilorca; o secretário de Relações Internacionais da CNTV e presidente do Sindicato dos Vigilantes de Petrópolis, Adriano Linhares, o diretor da CNTV e presidente do Sindicato dos Vigilantes de Duque de Caxias, Carlos Gil; e o secretário da CNTV e presidente do Sindicato dos Vigilantes de Niterói, Cláudio José, se reuniram com o deputado Federal Luiz Sérgio (PT-RJ). No encontro, o parlamentar deu seu apoio e já se comprometeu a lutar junto com os vigilantes para garantir mais esta vitória para a categoria.
Fonte: CNTV

26 de novembro de 2014

Bando assalta Banco do Brasil no interior de SP.


A agência do Banco do Brasil localizada no Centro de Araraquara (SP) foi alvo de ladrões pela segunda vez em apenas dois dias. Na segunda (24),  criminosos quebraram o teto e tentaram arrombar um dos caixas eletrônicos, mas fugiram sem levar nada. Nesta terça (25), a ação foi diferente e a gangue conseguiu escapar com dinheiro.
De acordo com a Polícia Militar, o assalto ocorreu por volta das 11h30. Quatro homens armados, usando jaquetas pretas, capacetes e óculos escuros, invadiram o banco. Cada um deles portava uma arma calibre 12 com cano serrado e, assim que o grupo entrou, rendeu o vigia e os clientes que estavam no local, que foram obrigados a permanecer deitados no chão.
Após recolherem o dinheiro, os criminosos fugiram em duas motos - uma XT preta e uma Honda CBR 600 vermelha, furtada e com placa de Monte Alto - e ainda não foram localizados. O valor roubado não foi divulgado.
A assessoria de imprensa do banco informou que o caso é investigado pela polícia e que não divulga mais informações para não prejudicar o andamento dos trabalhos.
De acordo com a empresa, o Banco do Brasil trabalha para normalizar a situação o mais rápido possível, porém a agência não funcionará nesta terça-feira. Os clientes poderão ser atendidos nas demais agências na cidade e no Banco Postal, que fica na Avenida Brasil, 570.

Outra açãoUm grupo tentou arrombar um caixa eletrônico da mesma agência na madrugada de segunda-feira. Segundo a Polícia Civil, os suspeitos quebraram o teto para invadir o local. Eles fugiram sem levar nada e ninguém foi preso.


A polícia acredita que os suspeitos conseguiram acesso ao banco por uma das casas que fica atrás da agência. Eles tentaram abrir um dos caixas com um maçarico, mas desistiram quando o alarme disparou. O grupo deixou para trás um botijão de gás e uma caixa de ferramentas.
FONTE: G1

18 de novembro de 2014

Empresa de Segurança é obrigada a indenizar Vigilantes.

Suporte Segurança indeniza vigilantes por não fornecer cesta básica, nos termos da licitação feita pelo posto de trabalho

Conforme ação coletiva proposta pelo SEEVISSP contra a empresa Suporte Serviços de Segurança Ltda. referente ao não fornecimento de cesta básica (nos termos da licitação) realizada pela Coordenadoria de Saúde Norte, a empresa regularizou o fornecimento e, mesmo não tendo sido condenada judicialmente, as partes fizeram acordo na Justiça do Trabalho e a empresa pagará uma indenização aos trabalhadores do referido posto.
Com o acordo assinado pelo SEEVISSP, 103 vigilantes receberão uma indenização referente ao período em que trabalharam sem que a empresa fornecesse a cesta básica, conforme relação de beneficiários apresentada pela empresa e homologada pela justiça.
Para retirar o saldo no SEEVISSP, o vigilante deverá entrar em contato com a CAS – 3331-6447 e agendar o recebimento.
Importante esclarecer alguns fatos:
- Apenas os trabalhadores que constam na lista homologada pela Justiça terão direito ao recebimento desta indenização;
Ressaltamos que a indenização é específica para os vigilantes do Posto da Coordenadoria de Saúde Norte, conforme relação.
- No dia do recebimento será necessário apresentar o RG e a CTPS para comprovação do vínculo de emprego com a empresa.
Confira no link abaixo se o seu nome consta na relação.

Segue anexo


20 de outubro de 2014

Concurso para Polícia Militar de São Paulo 2014.

Estão abertas inscrições para o concurso público para PM de São Paulo, inscrições até 7 de Novembro. Remuneração inicial de R$ 2.901,03.
Maiores informação no site:http://www.vunesp.com.br/

7 de outubro de 2014

Ex-presidente Lula apoia o piso nacional dos Vigilantes de R$3.000,00 reais

O apoio do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva à campanha pelo× Nacional de R$ 3 mil repercutiu no movimento sindical vigilante. Lideranças de diversos×Estados registraram a satisfação de ter× Lula como parceiro nesta luta. Leia alguns depoimentos.
“O apoio de Lula é muito significativo. Ele se identifica com a luta dos trabalhadores, dos vigilantes, e isto é muito importante para nós, pois uma vez que ele nos apoia, o apoio do executivo também é fortalecido para esta luta que promete ser muito grande”. Inácio Cassiano de Souza, Sindicato dos× Vigilantes de Pernambuco.
“É uma demonstração clara de que a CNTV está no caminho certo. Nós temos um trabalhador, que é ex-presidente, apoiando a iniciativa da CNTV pelo× Nacional. Para mim, uma liderança como o Lula apoiando esta luta é a certeza de que a categoria terá ainda mais esperança do que já tinha. Parabenizo nosso amigo× Amaro, que conseguiu mostra ao Lula a importância desta bandeira para nossa categoria, que é tão sofrida e explorada por alguns maus empresários”. Cláudio José, Sindicato dos× Vigilantes de Niterói.
“Ele, como nós, é um trabalhador. Conhece as lutas e a lida dos trabalhadores que estão no cotidiano, nos postos de serviço. É uma coisa que fortalece o movimento para essa conquista. O fato de ele já ter sido nosso presidente, um dos melhores, vem para consolidar o movimento. Desta forma, podemos avançar ainda mais, adequando o projeto à realidade dos trabalhadores”. Daniel Pavão, Sindicato dos× Vigilantes do Maranhão.
“O apoio de× Lula vem fortalecer e legalizar a luta pelo piso. Ele sempre foi de ter diálogo com o movimento sindical, é uma realidade próxima à origem dele. Esta discussão supera todas as barreiras, independente de centrais sindicais e do posicionamento político”. Amaro Pereira, Sindicato dos× Vigilantes de Barueri.
“Com Lula ao nosso lado na× Campanha pelo Piso Nacional nossa luta e movimento se fortalecem, uma vez que o ex-presidente é um trabalhador e entende as batalhas que nós enfrentamos todos os dias. O Lula é uma personalidade de forte influência e acreditamos que ele nos ajudará a conquistar o piso unificado”. Valderli da Cunha, Sindicato dos× Vigilantes do Amazonas. 
Fonte:CNTV

25 de setembro de 2014

Vigilantes do Estado do Rio de Janeiro fazem campanha para Piso Nacional de R$ 3.000,00.

Será uma grande vitória para a nossa categoria, esse é um salário digno para quem protege vidas.
Os vigilantes do Estado do Rio de Janeiro lançaram no último sábado (13), em Niterói, a campanha pelo Piso Nacional de R$ 3.000 para a categoria. O encontro aconteceu na Câmara de Vereadores e contou com a presença do presidente da Confederação Nacional dos Vigilantes (CNTV), José Boaventura, da vereadora de Niterói , Verônica Lima (PT), do vereador de São Gonçalo, José Carlos Vicente, de dirigentes dos sindicatos de Barueri (SP), Goiânia (GO), Distrito Federal, Mesquita e Nilópolis, Itaguaí e Seropédica e Itaperuna, Sindicato dos Bancários de Niterói e dezenas de trabalhadores. O ato foi organizado pela CNTV e os Sindicatos dos Vigilantes de Niterói e região, Petrópolis e região e Duque de Caxias.

No evento foram discutidos os rumos da categoria e os próximos passos para a mobilização em torno da campanha pelo piso unificado. Uma moção foi aprovada pelo plenário como apoio dos vigilantes do Estado do Rio de Janeiro ao Piso Nacional dos Vigilantes.
Caravanas de diversas cidades tomaram o as galerias da Casa Legislativa como: Petrópolis, Duque de Caxias, Niterói, São Gonçalo, além de vários vigilantes da cidade do Rio de Janeiro e de outros municípios da Baixada Fluminense.

Piso Unificado de R$ 3.000

O valor de R$ 3 mil está inserido no plano de lutas de confederações e sindicatos e leva em consideração estudo do Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos,) desgaste físico e mental resultado da atividade desenvolvida, entre outros fatores que apontam o valor como o mínimo justo para a categoria.
Os Sindicatos convocam a categoria a se mobilizar pela aprovação do Projeto de Lei 4238/2012 do Senador Marcelo Crivela (RJ). O PL apresentado pelo Senador em 2012 foi aprovado no Senado com uma proposta de três pisos (de acordo com o grau de risco – máximo, médio e mínimo, nos valores de R$ 1.100, 950 e 800, respectivamente). Agora está na Câmara dos Deputados, que constituiu em maio último uma Comissão Especial. No dia 10 de junho a Comissão realizou uma audiência publica, com a nossa presença e a dos patrões. Os sindicatos defendem um piso único sem distinção de grau de risco. Os patrões até disseram já concordar com um piso nacional e único (sem variação de grau de risco), ficando o valor para a negociação na Câmara.
Fonte: Svnit

28 de maio de 2014

Vigilantes do Rio de Janeiro continuam em greve.

Sem acordo com os Patrões Vigilantes continuam em greve.Foi realizado hoje no TRT, às 10:30 h, audiência de conciliação entre os sindicatos dos vigilantes e o sindicato das empresas visando acabar com o impasse que se estende por 35 dias.  Os empresários continuam irredutíveis em suas propostas não acatando a pauta de reivindicações dos vigilantes. Segundo o Presidente do SINDESP (Sindicato das Empresas e Segurança), Frederico Crim, ele não pretende descumprir o acordo feito com os Sindicatos dos Vigilantes de Niterói, de Petrópolis, de Duque de Caxias, de Itaguaí e de São João de Meriti.

    

A Desembargadora Maria das Graças Paranhos, vice - Presidente do Tribunal,  enfatizou que a proposta dos trabalhadores não é absurda, muito pelo contrário. Para a magistrada o Rio de Janeiro é uma das cidades com o custo de vida mais caro do mundo, sendo, portanto mais que justo um aumento significativo, valorizando a categoria que expõe continuamente sua vida para proteger a de terceiros, assim como o patrimônio. “Estou acompanhando a greve de vocês pela imprensa desde o início. As reivindicações são justas e a categoria está de parabéns por não ter acontecido nada de mais grave com a sociedade”, afirmou a Desembargadora.

     

Acompanhando o pensamento da Desembargadora, a representante do Ministério Público do Trabalho, Dra Débora Felix, defendeu o índice de 10% de aumento salarial e o aumento do tíquete refeição e alertou que o setor patronal deveria fazer um esforço maior para conceder estes índices, pondo assim fim à greve.

DESEMBARGADORA PROÍBE DESCONTOS DOS VIGILANTES GREVISTAS

Bem enfática nas suas palavras, a Desembargadora orientou o Sindicato patronal a não descontar e não punir os vigilantes que estão em greve. Somente a decisão do colegiado do Tribunal tem competência para autorizar o desconto. As empresas, portanto, estão impedidas de descontar os dias parados.

O Ministério Público do Trabalho já havia expedido a mesma recomendação às empresas de segurança e vigilância no dia 22 de maio através dos Procuradores Débora Felix e Fábio Goulart Villela.

             


CATEGORIA CONTINUA EM GREVE

Ontem (27/05) foi instaurado o dissídio de greve no TRT e até que seja distribuído ao relator do Tribunal e julgado pelo colegiado composto por 12 desembargadores, a categoria permanece em greve respeitando a liminar da Desembargadora Ângela Florêncio mantendo o mínimo de 1 vigilante por agência bancária e 40% da categoria trabalhando.

Como não houve conciliação, a Desembargadora abriu prazo de 48 horas para os sindicatos réus apresentarem defesa no dissídio coletivo de greve. Em seguida, o sindicato patronal terá 24 horas para se manifestar em relação à contestação, e, após isso, o Ministério Público do Trabalho (MPT) terá outras 24 horas para emitir parecer. Depois, será sorteado um desembargador relator para o processo, cujo voto será apreciado durante julgamento em data a ser definida.

      

24 de maio de 2014

Greve dos Vigilantes do Rio de Janeiro esta mais forte.

Impasse continua. Sindicato Patronal não aparece na audiência no MPT.


O Sindesp – sindicato patronal - mostrou a falta de respeito com o Ministério Público do Trabalho, com os trabalhadores vigilantes e principalmente com a sociedade carioca e fluminense, faltando à audiência no MPT.

     

No entendimento dos sindicatos em greve no Estado do RJ, o Sindicato patronal poderia ter comparecido através de representantes, uma vez que o Presidente da patronal alegou viagem para São Paulo. Ironicamente o Sindicato das Empresas alegou que o motivo da viagem do Presidente Frederico Crim foi reunião com a FEBRABAN (Federação dos Bancos), FENAVIST (Federação Nacional das Empresas de Segurança) para discutir a greve no Rio de Janeiro! 

                    
Há 30 dias na greve os vigilantes vêm se mostrado fortes na luta, resistindo a tudo e acreditando num futuro melhor. Porém a intransigência, o descaso e a falta de comprometimento com os trabalhadores da segurança privada e também com o Governo, mostra que a paralisação e a revolta dos vigilantes é justa.

                         

O Ministério Público vai recomendar ao Sindicato das Empresas que não publiquem em jornal e nem orientem as empresas a descontarem os trabalhadores pelos dias em greve e nem os puna com demissão, pois tal atitude contraria o direito constitucional de greve dos trabalhadores.

No mesmo momento em que se dava a reunião no MPT cerca de 600 vigilantes caminharam da Candelária até a  praça Cinelândia para aguardar a comissão grevista sobre o resultado da reunião. Os vigilantes decidiram continuar em greve.

FONTE: SINDVIG
           

21 de maio de 2014

MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO CONVOCA AUDIÊNCIA PARA VIGILANTES DO RIO DE JANEIRO.




Ministério Publico do Trabalho agenda para o dia 22/05, 5ª feira, às 15 horas, Centro do Rio uma audiência com o Sindicato Patronal e o Sindicato dos Trabalhadores.

9 de maio de 2014

Vigilantes do Rio de Janeiro fazem protesto.

Em greve desde o dia 24 de abril, os vigilantes do Rio estiveram hoje à tarde no Aeroporto de Jacarepaguá, onde desembarcou a presidente Dilma – por volta das 15:30h – para protestar contra os baixos salários pagos à categoria e denunciar que muitas empresas de vigilância não estão pagando o adicional de periculosidade, cuja lei foi assinada pela própria presidente em dezembro de 2012 e regulamentada pelo Ministério do Trabalho um ano depois. Desde às 14h, os agentes de segurança privada aguardavam Dilma no aeroporto. Por volta das 15:30h, a presidente desceu do helicóptero e viu os cerca de 70 manifestantes exibindo cartazes e faixas. O Batalhão de Choque acompanhou a movimentação sem interferir. Dilma limitou-se a acenar para os vigilantes que em seguida fizeram uma caminhada pela Avenida Ayrton Senna, ocupando três faixas da pista, causando um grande congestionamento. A PM chegou e logo em seguida, e os trabalhadores da segurança liberaram a via pública. Ontem, o protesto foi em frente à exposição dos ursos, no calçadão do Leme.


                             Em todo o estado, 60% dos bancos estão fechados
Além dos bancos do Centro (Av.Rio Branco e Presidente Vargas) que estão sem atender os clientes por falta de vigilantes, a paralisação hoje (7/05) ocorreu também nos bancos da Barra da Tijuca. Na Zona Sul 60% dos bancos estão parados na Glória, Catete, Flamengo, Copacabana, Ipanema e Leblon. Apenas os caixas eletrônicos estão liberados para não prejudicar a população. Na Zona Oeste a adesão é próxima de 100% com bancos fechados em Bangu, Campo Grande e Santa Cruz.
.Em todo estado há 50 mil vigilantes registrados na Polícia Federal. Cerca de 60% aderiram à paralisação na segurança bancária, fechando agências do Banco do Brasil, Caixa Econômica, Bradesco, Itaú, Santander, Safra, entre outros. Apenas os sindicatos de Niterói, Caxias, Petrópolis, São João de Meriti e Itaguaí assinaram o acordo com os patrões.

       Mais de 80% da categoria não concorda com o reajuste oferecido
De acordo com a direção do SindVigRio, não procede a informação passada à imprensa pelo sindicato patronal que 20 mil trabalhadores teriam aceitado o reajuste de 8%. Na verdade, os 5 sindicatos que assinaram o acordo não representam nem 20% da categoria em todo estado. Mais de 80% dos vigilantes não concordaram com o reajuste oferecido, retirando direitos dos trabalhadores. Os sindicatos que não aceitaram o reajuste são: Rio, Campos, Macaé, Nova Friburgo, Nova Iguaçu, Mesquita / Nilópolis, Belford Roxo e Volta Redonda. Só na capital, são aproximadamente 30 mil vigilantes. Ou outros 20 mil espalhados pela Baixada e interior do estado. "Como pode 20 mil ter aceitado o reajuste em algumas regiões se esse contingente é o total de vigilantes na Baixada e Interior?", questiona Fernando Bandeira, presidente da Federação Estadual dos Vigilantes.

No Norte Fluminense, os bancos de Campos, Porciúncula, Natividade, Cordeiro e etc estão fechados porque os vigilantes aderiram à greve iniciada em 24 de abril. Na Costa Verde (Angra dos Reis) os vigilantes também cruzaram os braços.

Na Região dos Lagos, a paralisação atingiu bancos de Cabo Frio, São Pedro da Aldeia, Arraial do Cabo. Apenas os caixas eletrônicos estão liberados pelo Comando de Greve.

A greve continua até o Sindicato Patronal receber o SindVigRio para retomar as negociações. O Sindicato reivindica 10% de reajuste salarial e R$ 20de tíquete-refeição, mais uma diária de R$ 180 para os vigilantes que vão trabalhar nos estádios durante a Copa do Mundo de Futebol.
Aos sindicatos em greve, o patronal só ofereceu 7% de reajuste e tíquete de R$ 13. Quanto à diária para grandes eventos (Copa Fifa de Futebol), ofereceram R$ 100, incluindo as despesas com alimentação e transporte.

21 de abril de 2014

Tabela do piso salarial do Vigilantes do Carro Forte de Petrópolis e Região do RJ

Tabela Carro Forte / Motorista C. Equipe
R$ 2,257.67
Piso salarial
Salário dia
R$ 75.26
Salário hora
R$ 10.26
Hora extra 50%
R$ 15.39
Hora extra 100%
R$ 20.53
Adicional noturno hora
R$ 2.05
Risco de vida
R$ 677.33
Trienio (3% do piso)
R$ 90.31
Mensalidade sindical
R$ 29.61
Vale refeição
R$ 21.00
Tabela salarial cobertura e ATM

Piso salarial
R$ 1,992.59
Salário dia
R$ 66.42
Salário hora
R$ 9.06
Hora extra 50%
R$ 13.59
Hora extra 100%
R$ 18.11
Adicional noturno hora
R$ 1.81
Risco de vida
R$ 597.78
Trienio (3% do piso)
R$ 79.70
Mensalidade sindical
R$ 29.61
Vale refeição
R$ 21.00
Vigilante Base

Piso salarial
R$ 1,120.65
Salário dia
R$ 37.36
Salário hora
R$ 5.09
Hora extra 50%
R$ 7.09
Hora extra 100%
R$ 10.19
Adicional noturno hora
R$ 1.02
Trienio (3% do piso)
R$ 44.83
Mensalidade sindical
R$ 29.61
Vale refeição
R$ 21.00


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