20 de outubro de 2015

Tabela do piso salarial dos vigilantes de carro forte SP 2016.


Fonte: Sindforte

8 de agosto de 2015

Assalto a carro forte e 37 criminosos são liberados em rodovia.

Houve tiros com a quadrilha e um segurança do veículo morreu no local. Tiroteio ocorreu na rodovia SP-338, entre as cidades de Mococa e Cajuru.

Cajuru - interior de São Paulo
Homens armados assaltaram um carro forte na manhã desta sexta-feira (7) na rodovia SP-333, que liga Mococa (SP) a Cajuru. De acordo com a Polícia Militar, houve troca de tiros e um dos seguranças do veículo morreu na ação, que levou à fuga de detentos que estavam sendo transferidos de unidade prisional.
O carro forte foi assaltado quando saía de Mococa. Policiais militares que faziam a escolta de viaturas que transportavam presos na Rodovia Abraão Assed entraram em confronto com os criminosos e, na troca de tiros, um vigilante foi baleado e morreu no local. Outras pessoas também ficaram feridas.
Os assaltantes chegaram a explodir o carro forte e, na ação, detentos escaparam e entraram na mata ao lado da rodovia.

Em nota, a Secretaria de Administração Penitenciária de São Paulo (SAP) confirmou que 37 presidiários foram libertados pela quadrilha. Os detentos estavam sendo levados de Casa Branca (SP) para Serra Azul (SP), para apresentações judiciais.
Quatro presidiários libertados permaneceram no local e não fugiram, segundo a SAP. Outros 37 estão sendo procurados pela Polícia Militar, inclusive com apoio do helicóptero Águia, em canaviais e rodovias da região.

28 de julho de 2015

Luta contra a Clandestinidade na Segurança Privada.

A Polícia Federal lança cartilha de: "Como Contratar Segurança Privada Legal e Qualificada" tendo em vista com isso alertar a população do risco da contratação de empresas de Segurança Privada clandestinas.


A presença de pessoas inabilitadas e com antecedentes criminais no interior da empresa, estabelecimento ou domicílio privado tendo acesso a informações da rotina, dos bens e valores e a presença de armas e munições de origem irregular, são apenas alguns exemplos apresentados no manual de contratação.

21 de julho de 2015

Empresários tentam extinguir jornada 12x36 dos vigilantes.

Só faltava essa!

Se não bastasse a artimanha do deputado federal Sandro Mabel em incluir os vigilantes na Lei das Empregadas Domésticas e desta forma retirar direitos inalienáveis já assegurados da categoria na CLT e nas Convenções Coletivas de Trabalho há mais de 50 anos, mais um golpe está sendo orquestrado pelos empresários para extinguir a jornada de trabalho 12×36 dos vigilantes de todo o Brasil.
Reunidos na FENAVIST – Federação Nacional das Empresas de Segurança e Transporte de Valores, no último dia 23 de junho, os empresários decidiram criar uma comissão para estudar uma forma de extinguir a jornada 12×36 dos vigilantes num prazo de 60, articulando sorrateiramente uma maneira de subtrair este direito que assegura intervalos, prorrogação de jornada noturna e feriados.
Esta “comissão” está composta pelos seguintes dirigentes da Fenavist: Jacymar Dalcamini, Vice-Presidente para Assuntos Jurídicos e Institucionais (ES); Leonardo Ottoni Vieira, Vice-Presidente para Assuntos de Planejamento; Dilmo Wanderley Berger, Vice-Presidente para Assuntos de Segurança Eletrônica (SC); João Eliezer Palhuca, Vice-Presidente Nacional; Assessoria Jurídica e Assessoria Econômica da Fenavist.
Com o claro propósito de suprimir direitos e diminuir rendimentos dos vigilantes, a comissão pretende propor no PL do Estatuto da Segurança Privada uma nova proposta para a jornada de 12×36, que passaria a ser diária. Alegam que, embora o empregado descanse e se alimente como ocorre em toda a história do trabalho do vigilante nessa jornada, há mais de 50 anos, não querem mais reconhecer o intervalo intrajornada e também não querem mais pagar a prorrogação de jornada noturna e nem feriados. Nessa nova jornada, o empregado trabalharia 12 horas e descansaria 36 horas seguidas, mas que seja dentro de um regime de uma compensação de horas, ou seja, o famigerado banco de horas.
Diante de mais este ataque especulativo do capital sobre a atividade da segurança privada, a CONTRASP (Confederação Nacional dos Trabalhadores em Segurança Privada), já se posicionou contrário a este texto e conclama todas as entidades ligadas a Confederação, sejam elas federações e sindicatos filiados e não filiados para articularem frentes de lutas nas suas regiões, visando impedir o avanço desta proposta, considerada maquiavélica e desrespeitosa contra a profissão do vigilante que atua decisivamente na proteção de vidas e patrimônios.


7 de julho de 2015

Tentativa de roubo a carro-forte em Iacanga.

Criminosos não levaram dinheiro, segundo a polícia; ninguém se feriu.Polícia faz buscas pelos suspeitos com ajuda do helicóptero Águia.

A polícia procura pelos suspeitos de uma tentativa de roubo a um carro-forte na manhã desta sexta-feira (3), no Km 405, Rodovia Cesário José de Castilho (SP 321), em Iacanga (SP). Segundo a Polícia Militar, os criminosos aproveitaram que o veículo parou por causa de uma pane mecânica e o motorista desceu para pedir ajuda.
Ele contou aos policiais que os criminosos chegaram cerca de meia hora depois que ele parou e outros três funcionários da empresa de transporte de valores ainda estavam dentro do veículo. Os criminosos chegaram atirando no vidro da frente do carro-forte. A quadrilha obrigou os seguranças a saírem do veículo e instalaram dinamites no carro-forte, na tentativa de abrir os cofres.
Ainda de acordo com as informações da Polícia Militar, as dinamites não explodiram e os criminosos fugiram sem levar nenhum dinheiro. Ninguém ficou ferido.
O helicóptero Águia da Polícia Militar foi acionado e os policiais fazem buscas pelos criminosos. Até às 14h, ninguém havia sido localizado ou preso. Já o carro utilizado pelo bando foi localizado abandonado em um canavial no bairro Cambaratiba, em Ibitinga (SP).
O trânsito precisou ser parcialmente interditado. Uma equipe do Grupo de Ações Táticas Especiais (GATE) da PM, foi chamado para desativar os explosivos que, até o início desta tarde, ainda estavam no local.

Fonte: G1 

26 de abril de 2015

Câmara dos Deputados. Comissão especial discute piso de vigilantes de bancos e transporte de valores.

Piso dos Vigilantes pode variar entre R$ 800 à R$ 1.100 conforme o grau de risco.

Hoje, esses trabalhadores não têm direito a um piso definido em lei para todo o território nacional. A medida está prevista no Projeto de Lei 4238/12, do Senado, que estabelece três faixas salariais de acordo com riscos e responsabilidades.

Tramitação
O projeto está sendo analisado por uma comissão especial. O relator é o deputado Wellington Roberto (PR-PB). Depois de votado na comissão, o projeto será analisado pelo Plenário.

Íntegra da proposta:


Fonte: Câmara dos Deputados

Ataques a bancos aumentam 7% em 2014.

Os ataques a bancos subiram 7% em 2014 e alcançaram 3.150 ocorrências em todo o país, uma média assustadora de 8,63 por dia. Desses casos, 2.373 foram arrombamentos de agências, postos de atendimento e caixas eletrônicos (muitos com uso de explosivos), o que representou um crescimento de 13,8% em relação a 2013. Já os assaltos (inclusive com sequestro de bancários e vigilantes), consumados ou não, somaram 777, uma redução de 9,5% na comparação com o ano anterior.

Em 2013 foram verificados 2.944 ocorrências. Já no primeiro semestre de 2014 foram apurados 1.693 ataques, sendo 1.290 arrombamentos e 403 assaltos. 

Desde o início da pesquisa, em 2011, o crescimento dos ataques foi de 95,4%. Nesses quatro anos, os arrombamentos aumentaram 147,4% e os assaltos tiveram elevação de 19%. 

Os dados são da 8ª Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos, elaborada pela Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) e Confederação Nacional dos Vigilantes (CNTV), com apoio técnico do Dieese, a partir de notícias da imprensa, estatísticas disponíveis de secretarias de segurança pública dos estados e informações de sindicatos e federações de vigilantes e bancários.

O número de casos foi certamente ainda maior devido à dificuldade de levantar informações em alguns estados e pelo fato de que muitas ocorrências não são divulgadas.

A pesquisa foi lançada na manhã desta sexta-feira (27), durante entrevista coletiva, na sede da Contraf-CUT, em São Paulo.

São Paulo é o estado que continua liderando o ranking, com 736 ataques. Em segundo lugar aparece de novo Minas Gerais, com 392, em terceiro o Paraná, com 352, em quarto o Rio Grande do Sul, com 241, e em quinto a Bahia, com 238. 

Os estados que tiveram grande crescimento de casos foram o Paraná (67,6%), Santa Catarina (33%), Piauí (31,6%), Mato Grosso (25%) e Minas Gerais (24,8%). Já os estados que tiveram maior redução de ocorrências foram Rondônia (-42,9%), Maranhão (-29,8%), Rio Grande do Norte (-26,1%), Alagoas (-23,4%) e Paraíba (-20,7%).

A região Sudeste segue com o maior número de ataques (1.223), seguida do Nordeste (830), Sul (738), Centro-Oeste (188) e Norte (171). Já as regiões que tiveram maior crescimento de ocorrências foram o Sul (43,3%), Norte (11%), Centro-Oeste (9,3%) e Sudeste (4,5%). Houve redução de casos no Nordeste (-11%). 

 

A CNTV e a Contraf-CUT irão encaminhar cópia da pesquisa para o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, solicitando novamente uma audiência para discutir os ataques a bancos e as medidas para proteger a vida das pessoas. Já foi enviada a pesquisa nacional de mortes em assaltos envolvendo bancos, lançada em 24 de fevereiro, apontando a ocorrência de 66 assassinatos em todo país no ano passado.

"Queremos cobrar medidas concretas do ministro para combater as mortes e os ataques a bancos, que ocorrem por negligência dos bancos, uma vez de que eles preferem fazer a gestão do lucro em detrimento da proteção da vida de trabalhadores e clientes", afirma o presidente da Contraf-CUT, Carlos Cordeiro.

"Vamos exigir também a responsabilização civil e criminal dos executivos dos bancos e das empresas de segurança, que são responsáveis pela insegurança nas agências, postos de atendimento e caixas eletrônicos, pois essa situação de morte e ataques não pode ser banalizada, mas precisa ser enfrentada com ações eficientes que coloquem a vida das pessoas em primeiro lugar", reforça o presidente da CNTV, José Boaventura Santos.

"Os bancos não podem continuar tratando os arrombamentos como problema de segurança pública, uma vez que acontecem por causa das instalações frágeis e inseguras de seus estabelecimentos e trazem uma sensação de medo e insegurança para os trabalhadores, clientes e à população", aponta o diretor da Contraf-CUT e coordenador do Coletivo Nacional de Segurança Bancária, Ademir Wiederkehr. "Os caixas eletrônicos só podem ser instalados em locais onde haja efetivamente segurança, para que não exponham ao risco a vida das pessoas", acrescentou.

Carência de investimentos dos bancos

Conforme estudo feito pelo Dieese, com base nos balanços publicados de 2014, os cinco maiores bancos (Itaú, BB, Bradesco, Caixa Econômica Federal e Santander) lucraram R$ 60,3 bilhões e aplicaram R$ 3,7 bilhões em despesas com segurança e vigilância, o que representa uma média de 6,1% na comparação entre os lucros e os gastos com segurança. 

"Está na hora de os bancos deixarem de olhar as despesas de segurança e vigilância como custos, mas sim como investimentos. A proteção da vida das pessoas não pode ficar no discurso, mas precisa ser concretizada com ações práticas, pois é o patrimônio mais valioso que existe no mundo", ressalta Boaventura.

66 mortes em assaltos envolvendo bancos em 2014

Outro diagnóstico da violência nos bancos é a pesquisa nacional sobre mortes em assaltos envolvendo bancos, elaborada pela Contraf-CUT e CNTV a partir de notícias da imprensa, com apoio técnico do Dieese. 

Em 2014, o levantamento apurou a ocorrência de 66 assassinatos, média de 5,5 vítimas fatais por mês, um aumento de 1,5% em relação ao mesmo período do ano passado, quando foram registradas 65 mortes. 
São Paulo (20), Rio de Janeiro (8), Goiás (5), Minas Gerais (4), Paraná (4) e Pernambuco (4) foram os estados com o maior número de mortes. 

As principais ocorrências (48,5%) foram o crime de "saidinha de banco", que provocou 32 mortes; o assalto a correspondentes bancários (24,2%), que matou 16 pessoas; o transporte de valores (13,6%), que vitimou 9 pessoas, e o assalto a agências (10,6%), que tirou a vida de 7 pessoas. Houve também 2 mortes em ataques a caixas eletrônicos.

As principais vítimas (54,5%) foram os clientes (36), seguidas de vigilantes (10) e policiais (8). As demais mortes são de transeuntes, donos ou empregados de correspondentes bancários e vítimas de balas perdidas em tiroteios entre assaltantes de bancos e policiais.

"Entra ano, sai ano e muitas pessoas continuam morrendo em assaltos envolvendo bancos, o que é inaceitável no setor mais lucrativo do país. Eles preferem gastar bilhões de reais com a segurança em tecnologia a investir na segurança das pessoas", frisa Ademir. "Os bancos cuidam da imagem, do marketing e da estética das agências como se fossem butiques, quando deveriam priorizar a segurança dos estabelecimentos", critica. 

Multas da PF provam que bancos não cumprem legislação

O descaso dos bancos com a segurança fica evidente diante das multas aplicadas pela Polícia Federal nas reuniões da Comissão Consultiva para Assuntos de Segurança Privada (CCASP) da Polícia Federal (PF).

Em 2014, os bancos foram multados em mais de R$ 19 milhões por descumprimento da lei federal 7.102/83 e de normas da Polícia Federal. As principais infrações dos bancos foram número insuficiente de vigilantes, equipamentos inoperantes (alarmes, porta giratórias, câmeras), falta de plano de segurança aprovado pela PF e uso de bancários para transporte de valores em vez de contratar carro-forte, dentre outros itens.

Propostas dos vigilantes e bancários para garantir segurança

- Porta giratória com detector de metais antes da sala de autoatendimento com recuo em relação à calçada, onde deve ser colocado um guarda-volumes com espaços chaveados e individualizados;

- Vidros blindados nas fachadas externas;

- Câmeras de vídeo em todos os espaços de circulação de clientes, bem como nas calçadas e áreas de estacionamento, com monitoramento em tempo real e com imagens de boa qualidade para auxiliar na identificação de suspeitos;
- Maior controle e fiscalização do Exército no transporte, armazenagem e comércio de explosivos;

- Instalação de caixas eletrônicos somente em locais com segurança.

- Biombos ou tapumes entre a fila de espera e a bateria de caixas;

- Divisórias individualizadas entre os caixas, inclusive os eletrônicos;

- Ampliação do número de vigilantes visando garantir o cumprimento integral da lei 7.102/83 durante todo horário de funcionamento das agências e postos de atendimento;

- Contratação de mais bancários para agilizar o atendimento nos caixas e acabar com as filas, evitando a ação de olheiros e prevenindo a "saidinha de banco";

- Isenção das tarifas de transferência de recursos (DOC, TED) para reduzir a circulação de dinheiro e combater o crime da "saidinha de banco";

- Fim da guarda das chaves de cofres e das unidades por bancários e vigilantes, ficando depositadas na sede das empresas de segurança;

- Proibição do transporte de valores por bancários; 

- Operações de embarque e desembarque de carros fortes somente em locais exclusivos e seguros; 

- Fim do manuseio e contagem de numerário por vigilantes no abastecimento de caixas eletrônicos;

- Atendimento médico e psicológico para trabalhadores e clientes vítimas de assaltos, sequestros e extorsões;

- Escudos com assentos no interior das agências e postos de atendimento para os vigilantes.


Fonte: Contraf-CUT com CNTV, Fetravisp e Dieese

19 de fevereiro de 2015

Tabela do piso salarial dos Vigilantes - DF - 2015.

Tabela de Salário para Vigilantes de Brasília / DF 2.015


CATEGORIA
SALÁRIO
HORA EXTRA
DOBRA
ADICIONAL NOTURNO
RISCO DE
VIDA
  SALARIO
+ RISCO
VIGILANTE
1.693,62
15,01
184,76
308,68
508,09
2.201,70
VIGILANTE
BANCO DO BRASIL
2.268,75
20,11
247,50
413,50
680,63
2.949,38
VIGILANTE
BANCO CENTRAL
3.305,77
29,30
360,63
602,51
991,73
4.297,50
AGENTE PESSOAL
2.956,55
26,21
322,53
538,86
886,97
3.843,52
FISCAL SUP. ENC. ASSEMELHADOS
2.031,37
18,01
221,60
370,24
609,41
2.640,78
VIGILANTE MOTORIZADO
1.862,98
16,15
203,23
339,55
558,89
2.421,87
SEGURANÇA DE EVENTOS
92,95
-
-
-
27,82
120,57
Valores dos reajustes dos benefícios para 2.015

Reajuste salarial da Categoria foi de 7,5%

Auxílio alimentação, de R$ 23,00 para R$ 28,00;

Plano de saúde, que era de R$ 90,00, passa a ser de R$ 125,00

sendo que deste valor, R$ 10,00 são para reserva técnica e para os vigilantes que estão no benefício.